"E eu lhes darei um só coração, e um só caminho, para me temam
todos os dias de sua vida, para o bem de vocês e de seus filhos”( Jr 32.39)
E disse: Portanto, deixará o homem
pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne Assim,
não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o
separe o homem. (Mt 19:5,6)
Deixar e unir, dois grandes segredos de
Deus para o sucesso de um casamento.
A determinação de Deus para o primeiro casal era de que deveriam deixar pai e mãe e unir-se à sua mulher e tornarem-se uma só carne.
Pois bem, quando Deus fala em deixar,é deixar mesmo. É preciso deixar as pessoas as que mais amamos. Aquelas às quais devemos a nossa existência e nem sempre é muito fácil.
É comum o filho homem se casar e não conseguir deixar o pai e mãe, ele não corta o cordão umbilical.
A determinação de Deus para o primeiro casal era de que deveriam deixar pai e mãe e unir-se à sua mulher e tornarem-se uma só carne.
Pois bem, quando Deus fala em deixar,é deixar mesmo. É preciso deixar as pessoas as que mais amamos. Aquelas às quais devemos a nossa existência e nem sempre é muito fácil.
É comum o filho homem se casar e não conseguir deixar o pai e mãe, ele não corta o cordão umbilical.
Assim sendo, eles continuarão
“mandando” na vida do filho, porque ele não deixou emocionalmente,
geograficamente ou financeiramente os seus pais.
E com isso o jovem marido não cresce e
não ganha experiências com as lutas da vida.
Pode, inclusive, tal mãe se tornar uma concorrente da nora, como se esta tivesse roubado o seu "filhinho indefeso".
O pior de tudo é que dificilmente as mães se dão conta disso, e quando o casal já não aguenta mais e caminha para uma separação, ela é a primeira a incentivar que o seu “filhinho” saia mesmo das garras "daquela mulher", pois ela não o merece.
E mais impressionante é que o filho fica em cima do muro ou pende para o lado da mãe. Enquanto isso a sua esposa, tem dois sentimentos, impotência e solidão.
Aliás, para sobreviver a isto, o segredo é ganhar esta sogra com bondade em excesso, mas visando uma mudança e não uma submissão. Bater de frente com ela pode apressar o fim do casamento.
Pode, inclusive, tal mãe se tornar uma concorrente da nora, como se esta tivesse roubado o seu "filhinho indefeso".
O pior de tudo é que dificilmente as mães se dão conta disso, e quando o casal já não aguenta mais e caminha para uma separação, ela é a primeira a incentivar que o seu “filhinho” saia mesmo das garras "daquela mulher", pois ela não o merece.
E mais impressionante é que o filho fica em cima do muro ou pende para o lado da mãe. Enquanto isso a sua esposa, tem dois sentimentos, impotência e solidão.
Aliás, para sobreviver a isto, o segredo é ganhar esta sogra com bondade em excesso, mas visando uma mudança e não uma submissão. Bater de frente com ela pode apressar o fim do casamento.
A nora sábia não briga, mas ganha com
um derramamento de amor tal que a sogra não tem como resistir.
Filho casado que depende financeiramente do pai, demora para assumir o papel de marido e senhor do lar. O pai acaba assumindo parte das responsabilidades de marido.
Aquele que se casa e continua morando com os pais, é a mesma situação. A moça não consegue impor o seu próprio padrão e estilo de vida, fica impossibilitada de construir ao seu modo a sua família. Ela não se sente dona de nada, enquanto isto, a maturidade, o crescimento, vai ficando para trás.
A mulher costuma impregnar o ambiente do seu lar com a sua personalidade, colocando um quadro aqui, um vaso ali, e assim o que ela é fica exposto na sua casa.
Mas como, se ela não tem casa? Quem a tem é a sogra!
Esse casamento é como planta que cresce em lugar sombrio e úmido, uma planta frágil, sensível e morre com facilidade.
Casamentos assim só darão certo se o casal assumir uma postura de subalternos, e aceitarem viver debaixo de tais condições, o que pode acontecer, até por comodismo, ou falta de coragem para impor mudanças.
Veja a importância do “deixar”. Quando eles deixam, errarão algumas vezes, cairão, mas o sobreviverão.
Filho casado que depende financeiramente do pai, demora para assumir o papel de marido e senhor do lar. O pai acaba assumindo parte das responsabilidades de marido.
Aquele que se casa e continua morando com os pais, é a mesma situação. A moça não consegue impor o seu próprio padrão e estilo de vida, fica impossibilitada de construir ao seu modo a sua família. Ela não se sente dona de nada, enquanto isto, a maturidade, o crescimento, vai ficando para trás.
A mulher costuma impregnar o ambiente do seu lar com a sua personalidade, colocando um quadro aqui, um vaso ali, e assim o que ela é fica exposto na sua casa.
Mas como, se ela não tem casa? Quem a tem é a sogra!
Esse casamento é como planta que cresce em lugar sombrio e úmido, uma planta frágil, sensível e morre com facilidade.
Casamentos assim só darão certo se o casal assumir uma postura de subalternos, e aceitarem viver debaixo de tais condições, o que pode acontecer, até por comodismo, ou falta de coragem para impor mudanças.
Veja a importância do “deixar”. Quando eles deixam, errarão algumas vezes, cairão, mas o sobreviverão.
Eles precisam aprender com os erros e
quando acertarem terão o que celebrar. Mas é exatamente nesses casos, que um
casal é mais do que vencedor, ou seja, enfrenta a crise e sai do outro lado com
algum acréscimo no seu caráter.
Deixar não significa abandonar,
especialmente nas dificuldades, mas sim, significa sair da sombra e ir para o
campo aberto e experimentar chuvas e trovoadas que a vida traz e só assim
fincar raízes profundas que os sustentarão nas próximas intempéries.
Conta-se que um pé de carvalho,
madeira de alto valor pela sua dureza e utilidade , precisa crescer em um
ambiente hostil, onde fica exposto ao vento, a chuva, ao sol, porque
daí ele terá a necessidade de se fortalecer para sobreviver as
intempéries, criando raízes profundas, robustecendo seu tronco. Quando é assim
com ele, tornar-se-á uma arvore de valor e de utilidade. No entanto, se o
carvalho crescer entre muitas outras árvores, protegido do vento, na sombra,
então ele não criará raízes profundas e não se fortalecerá, permanecendo como
uma árvore comum na floresta Para os pais que super protegem , fica aí a lição
do carvalho. O crescimento de um casal acontece em meio às lutas e crises.
Depois de deixar, é hora de unir.
Unir é mais do que um estar ao lado do
outro, é estarem mesclados, um contido no outro.
E isto é uma conquista que se consegue com o passar dos anos.
E isto é uma conquista que se consegue com o passar dos anos.
À medida que convivem, vão se conhecendo
melhor, vão ajustando interesses e comportamentos, trazendo algumas coisas
novas e abandonando outras, até que cheguem a uma unidade de pensamentos e
atitudes.
E tudo isto, sem perder a individualidade, os dois que se tornaram um, aprenderão a respeitar e valorizar a individualidade do outro, mas é obvio que essa individualidade é bastante limitada, em nome da continuidade do casamento.
Há homens que se casam e depois se comportam como solteiros, vão a festas, praticam esportes, tem seus momentos de lazer, barezinhos, passeios, mas fazem isto sozinhos, a mulher não participa. Esta individualidade está um tanto quanto desmedida.
E tudo isto, sem perder a individualidade, os dois que se tornaram um, aprenderão a respeitar e valorizar a individualidade do outro, mas é obvio que essa individualidade é bastante limitada, em nome da continuidade do casamento.
Há homens que se casam e depois se comportam como solteiros, vão a festas, praticam esportes, tem seus momentos de lazer, barezinhos, passeios, mas fazem isto sozinhos, a mulher não participa. Esta individualidade está um tanto quanto desmedida.
Uma vez casados, acabou o “eu”, o
“meu”, agora, “somos nós”, para as coisas boas e as coisas ruins, estão juntos
neste compromisso.
Fazer coisas juntos é algo muito
interessante para o casal, gera unidade e dá sentido de equipe.
Tornar-se uma só carne é mais do que a penetração sexual, é um penetrando a alma do outro, misturando seus desejos, emoções, sentimentos, pareceres, sonhos, projetos, e atitudes. Tornar-se uma só carne é ter um mesmo coração.
Tornar-se uma só carne é mais do que a penetração sexual, é um penetrando a alma do outro, misturando seus desejos, emoções, sentimentos, pareceres, sonhos, projetos, e atitudes. Tornar-se uma só carne é ter um mesmo coração.
E quando o casal tem um
só coração, os filhos ganham, a família toda ganha.
Outro dia passou na TV uma reportagem
sobre o Rally dos Sertões que acontece no nordeste do Brasil.
A equipe é formada por um piloto e
um navegador. O piloto dirige e o navegador indica através de roteiros e
mapas qual o melhor caminho.
Os dois têm participação ativa e
importante, um depende do outro para a vitória.
Eles devem agir em sintonia, cuidando
para que não haja falhas, tanto do navegador quanto do piloto.
Ao final o repórter perguntou ao marido
competidor se eles ganhariam a prova, ele disse:
“O nosso casamento é quem vai ganhar”.
Quem se distancia, perde a
intimidade; quem permanece junto e faz coisas juntos, aumenta a cumplicidade e
o entendimento. Estar um ao lado do outro deve ser para ambos um prazer, quando
as coisas estiverem neste nível, então, este casal andará em vitórias no campo
sentimental.
Ismael Roselei de Carvalho
Ismael Roselei de Carvalho
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